Leitura Encenada do Auto dos Faroleiros

Um velho faroleiro é guardião de um farol. Durante a noite o neto toma conta do farol enquanto o avô dorme. Mas acaba por adormecer também. E sonha. 

A autora Branca Gonta Colaço imaginou que no sonho do neto do faroleiro desfilam centenas de personagens, existem cenários grandiosos, numa narrativa mirabolante. 

Nas comemorações dos 145 anos de nascimento e 80 de falecimento de Branca de Gonta Colaço, o Trigo Limpo teatro ACERT, em resposta a um convite da Comissão das Comemorações, faz uma leitura de parte do texto da peça de teatro “O Auto dos Faroleiros”, em colaboração com o Na Xina Lua – Grupo de Teatro da Escola Secundária de Tondela e o (H)a Ver Teatro – Grupo de Teatro de Amadores da ACERT. 

O texto foi editado em 1921 e representado pelo Teatro Nacional Almeida Garrett, em 1922. Foi feita a leitura do texto, em 1921, nos dias 7 e 8 de fevereiro, na casa da autora, na Rocha de Conde d’Óbidos. 

Esta leitura, ainda que parcial, é também a homenagem do Trigo Limpo teatro ACERT à escritora. 

Texto: Branca de Gonta Colaço
Dramaturgia e coordenação: Pompeu José
Interpretação: Ilda Teixeira, Pedro Sousa, Pompeu José, Sandra Santos, Na Xina Lua – Grupo de Teatro da Escola Secundária de Tondela, (H)a ver teatro – Grupo de Teatro de Amadores da ACERT
Imagem: Daniel Nunes e ZéTavares
Espaço, figurinos e adereços: Coletivo
Direção Técnica: Luís Viegas
Luz: Paulo Neto
Som: Ricardo Leão
Produção: Marta Costa