DOM co-produção Julgamento e morte do galo 2019 Todos os galos são iguais mas uns mais do que outros
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Julgamento e morte do galo 2019
Mais uma edição do Julgamento e Morte do Galo na cidade da Guarda. Um acontecimento artístico e comunitário genuíno no panorama dos festejos de Carnaval nacionais. Sem chauvinismos nem pretensiosismo, o Galo do Carnaval de Guarda é cem por cento português. Genuíno e inovador. Tal como a cidade da Guarda, com cinco distintos efes: fatal, folião, frenético, fronteiriço e em flagrante [delito].
A convite da Câmara Municipal da Guarda, o Trigo Limpo teatro ACERT de Tondela irá assumir a produção do espetáculo com direção artística e libreto de José Rui Martins. O conceito incidirá na exploração de uma dramaturgia com um formato de libreto musical “operístico” interpretado por atores da companhia de teatro de Tondela e as participações especiais da orquestra e de intérpretes de canto e teatro do CMAD - Conservatório de Música e Artes do Dão, sob a direção de Luís Rendas Pereira, César Oliveira, na área do canto e da música e do maestro Pedro Carvalho. Este espetáculo contará ainda com a participação de mais de cinquenta elementos das freguesias que participarão no desfile.
A construção do galo será uma criação de Nico Nubiola e de ZéTavares, uma dupla de cenógrafos que assina, desde, 1998, a criação de vários engenhos cénicos da companhia de teatro da ACERT.
O conceito continuará a basear-se no Julgamento do Galo e na sua morte que simbolicamente irá exorcizar o mal para, sonhadoramente, fazer renascer esperanças. Na edição de 2019, a dramaturgia inspira-se no universo simbólico do livro de George Orwell, O Triunfo dos Porcos, sublinhando uma visão metafórica e crítica sobre alguns acontecimentos e situações que inquietam, molestam e revoltam a humanidade.
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Ficha técnica e artística
Produção: Trigo Limpo teatro ACERT
Direção Artística e Libreto: José Rui Martins
Cenografia e construção do galo: Nico Nubiola e ZéTavares
Direção de vozes: Luís Rendas Pereira
Direção Musical: César Oliveira
Assistência de encenação: Pedro Sousa
Direção Técnica e desenho de Luz: Paulo Neto
Coordenação musical participantes locais: Tiago Sami Pereira
Caraterização: Inês Filipa Pereira
Direção de Produção: Raquel Pinto
Equipa de Coordenação do CMAD: Augusta Gamas, Carla Correia, Luís Matos e Paulo Gomes
Cantores/atores: Ana Rita Moura, António Rebelo, Ariana Neves, Carlota Martins, Constança Marcelino, Duarte Mões, Inês chaves, Inês Matos, Inês Nunes, Jacinta Albergaria, Luís Pedro, Marcelo Cantarinhas, Maria Inês Moura, Mateus Alho, Mateus Saldanha, Mia Henriques, Natacha Cantarinhas, Pedro Sousa, Rafaela Monteiro, Rita Álvaro, Tiago Sami Pereira, Tomás Ferreira.
Orquestra CMAD
Maestro: Pedro Carvalho
Piano Condutor: César Oliveira
Cordas: Maria Inês Rodrigues Nunes, Marta Alexandra Correia Fernandes
Madeiras: Afonso Moisés de Veloso e Viana, André Coelho Moura, Beatriz Margarida Brás Macieira, Daniela Filipa Gomes de Abreu, Estela Ferreira Pinho, Francisco Brito Borges, Patrícia de Deus Trindade Santos
Metais: Carlos Daniel Henriques Santos, Gabriel Melo Santos Alves, David António Gomes Borges, Joana Filipa da Silva Ribeiro, Guilherme Cordeiro Antunes Costa
Percussão: Diogo Gomes Antunes, João Paulo Santos
Acordeão: Gonçalo Rafael Brás Salvador, Rafael Dias Salvador