QUA co-produção Em memória ou a vida inteira dentro de mim Coprodução: Gambozinos e Peobardos com Trigo Limpo teatro ACERT Um monólogo às voltas com a memória e as memórias de que todos somos feitos
Maiores de 12
55 minutos
QUA
co-produção
Maiores de 12
55 minutos
Calendarização
qua
qua
dom
sáb
sáb
sáb
sáb
dom
dom
sáb
sex
qui
sáb
sex
sáb
dom
sáb
sáb
dom
sáb
sáb
sex
Em memória ou a vida inteira dentro de mim
Bem-vindos.
Não se sentem sem dizer boa noite, não virem costas sem se despedirem. A porta está aberta. A memória está de porta aberta, à espera de mim. Não me deixem aqui sem vir ao meu encontro. Não se desprendam sem saber que já chegaram. Aconcheguem-se. Olharmo-nos é a certeza de que em tudo existimos. Se não for nada disto, não regressem. O tempo deve estar na hora. Reconheço que temos que partir, foi para isso que viemos, é assim que aqui estamos. Bem-vindos até ao fim. Em memória é uma criação dos Gambozinos e Peobardos – Grupo de Teatro da Vela, em coprodução com o Trigo Limpo Teatro Acert. Esta junção artística nasce de uma ligação afetiva que começou nos espetáculos comunitários que a companhia de Tondela dirigiu no Teatro Municipal da Guarda entre 2006 e 2012. Da amizade nasceu a vontade de uma colaboração que se manifesta aqui através das palavras de Vergílio Ferreira. Em memória é um monólogo de Pompeu José com encenação de António Rebelo e Pedro Sousa.
Calendarização
qua
qua
dom
sáb
sáb
sáb
sáb
dom
dom
sáb
sex
qui
sáb
sex
sáb
dom
sáb
sáb
dom
sáb
sáb
sex
Ficha técnica e artística
Texto: Até ao Fim de Vergílio Ferreira
Dramaturgia e encenação: António Rebelo e Pedro Sousa
Interpretação: Pompeu José
Apoio à dramaturgia: João Neca
Cenografia: Zétavares
Desenho de luz: Paulo Neto
Figurinos: Adriana Ventura
12ª Criação dos Gambozinos e Peobardos – Grupo de Teatro da Vela em co-produção com o Trigo Limpo Teatro ACERT