29 nov , 2007
QUI
fora de cena Duas histórias de solidão / duas histórias a sós Interiores I O primeiro espectáculo de um ciclo de produções denominado Interiores. Um projecto que visa essencialmente contribuir para o desenvolvimento da dramaturgia em língua portuguesa e, ao mesmo tempo, levar à descoberta de personagens que ajudem a reflectir
29 nov , 2007
QUI
O primeiro espectáculo de um ciclo de produções denominado Interiores. Um projecto que visa essencialmente contribuir para o desenvolvimento da dramaturgia em língua portuguesa e, ao mesmo tempo, levar à descoberta de personagens que ajudem a reflectir

fora de cena

Calendarização

29 nov
qui
2007
  (Festival de Teatro da Covilhã)
23 nov
sex
2007
até
24
NOV
SÁB
Lisboa  (Teatro Cinearte A Barraca, em Lisboa)
08 nov
qui
2007
até
10
NOV
SÁB
Coimbra  (Espaço Bonifrates, em Coimbra)
03 nov
sáb
2007
Gouveia  (Teatro Cine de Gouveia - FESTIVAL DE TEATRO DE GOUVEIA)
25 jan
qui
2007
  (Sala Nasa (GALIZA))
12 dez
ter
2006
Figueira da Foz  (Casino Figueira)
01 dez
sex
2006
até
04
DEZ
SEG
Tondela  (Auditório 2 Novo Ciclo)

Duas histórias de solidão / duas histórias a sós

Interiores I

Interiores visa essencialmente contribuir para o desenvolvimento da dramaturgia em língua portuguesa e, ao mesmo tempo, ajudar a descobrir personagens que ajudem a reflectir sobre a portugalidade dos anos mais recentes. Para este projecto foram convidados alguns autores a escreverem, cada um, um texto original. Os espectáculos serão construídos a partir de dois desses textos. Neste Interiores I usamos as palavras de Eduarda Dionísio e Jaime Rocha. Na primeira história uma personagem feminina reinventa o passado através do que tem guardado na sua memória esburacada. Relembra principalmente um companheiro e amigo do período revolucionário pós 25 de Abril. Ele é agora membro do governo. Ela viu a tomada de posse na televisão. Sozinha representa, entre a realidade e a ficção, o eu e o outro, os outros… Sem nunca perceber completamente quem é quem. Quem é um quem é o outro. Recomeça sempre baralhando de novo no desespero de quem vê andar o mundo sentindo que já não faz parte dele. Na segunda história uma personagem masculina, Ortov, é também um desesperado. Toma o público como testemunha de um crime que não sabemos se cometeu. Acredita mais no mediático que na Justiça. Diz que matou a vizinha e explica detalhadamente as razões representado as vozes que ainda ouve dentro da cabeça: da vizinha e do marido, do psiquiatra… Conta em pormenor a sua situação. Está mal, muito mal. Descobriu o mal de Ortov.

Calendarização

29 nov
qui
2007
  (Festival de Teatro da Covilhã)
23 nov
sex
2007
até
24
NOV
SÁB
Lisboa  (Teatro Cinearte A Barraca, em Lisboa)
08 nov
qui
2007
até
10
NOV
SÁB
Coimbra  (Espaço Bonifrates, em Coimbra)
03 nov
sáb
2007
Gouveia  (Teatro Cine de Gouveia - FESTIVAL DE TEATRO DE GOUVEIA)
25 jan
qui
2007
  (Sala Nasa (GALIZA))
12 dez
ter
2006
Figueira da Foz  (Casino Figueira)
01 dez
sex
2006
até
04
DEZ
SEG
Tondela  (Auditório 2 Novo Ciclo)

Ficha técnica e artística

a partir de “do avesso e do direito” de Eduarda Dionísio e de “o mal de Ortov” de Jaime Rocha
Dramaturgia e encenação: Pompeu José
Interpretação: Raquel Costa e Ruy Malheiro
Assistência: Gil Rodrigues
Cenografia: Marta Fernandes da Silva e Zé Tavares
Música: Miguel Cardoso
Figurinos: Colectivo
Carpintaria: Sílvio Neves e Carmosserra
Desenho de luz: Luís Viegas
Técnico: Paulo Neto
Fotografia de Cena: Carlos Teles
Vídeo: Zito Marques
Som: Cajó Viegas, João Paulo Martins e Zito Marques


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