SEX fora de cena Cicatriz ou a mulher que foi mordida por um leão Humor satírico em tempos absurdos e surrealistas
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90 minutos
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Cicatriz ou a mulher que foi mordida por um leão
Nos tempos que correm, a realidade cavalga desbragadamente o absurdo. O humor tem de se reinventar a cada momento, tal é a velocidade com que o fantástico das situações e as personagens que lhe dão sustento trocam de pele. O Trigo Limpo teatro ACERT volta a fazer uma incursão por um género dramático desafiante. Um texto criado por Carlos Santiago faz emergir uma dramaturgia que evolui no processo de ensaios, em leituras que testaram as intencionalidades e a afinação da escrita teatral.
Politicamente incorreto? Pois claro, cumprindo a função histórica de um humor que anda no fio da navalha, deixando cicatriz onde remexe para inquietar. Ainda bem que vivemos num mundo sem corrupção, com emprego para todos, sem compadrios nem politiquices que nos fazem estar tão felizes e descansados a ver televisão. Para os poucos que não pertencem a esta multidão, criámos este espetáculo como tratamento apaziguador da sua despropositada cólera.
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Ficha técnica e artística
Texto: Carlos Santiago
Encenação: José Rui Martins
Assistência aos ensaios: Pompeu José e Sandra Santos
Interpretação: António Rebelo, João Silva, Pedro Sousa e Raquel Costa
Cenografia: Zétavares e Pompeu José
Desenho de luz e sonoplastia: Luís Viegas e Paulo Neto
Desenho sonoro: Luísa Vieira e Rui Lúcio
Figurinos: Adriana Ventura
Costureira: Adília Ventura
Carpintaria: Carmosserra
Sapataria: Acácio Pereira – Super Rápido
Estofador: José Carlos Correia - Tondelestofos
Consultoria de ilusionismo: José Pereira
Engenhos de adereços: Manuel Matos Silva
Desenho gráfico: Zétavaves
Fotografia: Carlos Teles e Ricardo Chaves
Produção: Marta Costa
Apoio à produção: António Gonçalves e Rui Coimbra
Texto inspirado na obra humorística de Millôr Fernandes e Santos Fernando
104.ª Produção do Trigo Limpo teatro ACERT
Estreou a 13 de Fevereiro de 2015, no Auditório 2 do Novo Ciclo ACERT