QUI exposição EXPOSIÇÃO HAVERÁ UM LUGAR 31º TOM DE FESTA FESTIVAL DE MÚSICAS DO MUNDO ACERT
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EXPOSIÇÃO HAVERÁ UM LUGAR
Em 2001, não desejávamos fazer uma exposição biográfica sobre António Quadros por acharmos que tal espaço exige um estudo mais profundo e rigoroso que a sua obra reclama. Daí, traçámos uma linha de tempo que fomos povoando da documentação recolhida que estava ao alcance da ACERT.
O sentido desta revisitação à exposição então produzida continua a prender-se com uma ansiedade de comunicação sentida pela ACERT, ao reconhecer não poder mais guardar para si o prazer de saborear os muitos saberes que António Quadros nos deixou ao longo da sua vida de artista e de cidadão.
Sabendo que esperar cansa, não hesitámos em dar um contributo para o (re) conhecimento de uma obra que, indubitavelmente, ocupa — na arte e na cultura portuguesa da segunda metade do século XX — um lugar diferenciado.
E há Santiago de Besteiros, uma freguesia do Concelho de Tondela, onde António Quadros nos recebia, em sua casa, para nos dar a cheirar ervas de cheiro e para nos contar que “existe um Universo e nós com ele / obrigados a crer na obrigação / de promover, do interno osso à pele / o afeiçoar de toda a criação (...)”
Era esta vontade – e não a aguentávamos mais cá dentro... – que desejávamos libertar para que, para muitos outros, passasse o prazer de saborear o António Quadros mais por dentro.
Queremos sempre aprender contigo, António, que “A poesia (com mil outros nomes) é um artigo de primeira necessidade / como, digam o que disserem, um sal mineral básico / uma proteína raríssima essencial aos neurones mentais / do bicho humanidade, e também como um amido vulgar, certamente / como pão comum diário e abordável desde a côdea ao miolo (...)”
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