SÁB finta APRESENTAÇÃO CADERNOS DE TEATRO | “Olá, classe média” e “Labirinto dos sonhos” Trigo Limpo Teatro ACERT Cadernos de Teatro ACERT é o reacender da memória quente e sentida do que foram estes anos de invenção da escrita nas tábuas do palco.
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APRESENTAÇÃO CADERNOS DE TEATRO | “Olá, classe média” e “Labirinto dos sonhos”
Cadernos de Teatro ACERT representa o que se poderia chamar a memória em estado de espera, por constituir a memória viva de um percurso de mais de 40 anos que teve e tem como principal característica uma dramaturgia em movimento: mais do que selecionar peças de teatro num repertório de teatro português ou estrangeiro, clássico ou de vanguarda, o Trigo Limpo teatro ACERT procurou construir de forma criativa os seus espetáculos, ora entretecendo textos de diversa proveniência, ora transformando cumplicidades com autores em dispositivos de criação dramática original. Dar agora forma de livro e letra impressa a esse percurso é reacender a memória quente e sentida do que foram estes anos de invenção da escrita nas tábuas do palco.
Mas Cadernos de Teatro ACERT não é apenas uma memória: é, sobretudo, uma memória em estado de espera. Estes textos, publicados em forma de livro e lançados durante as edições do FINTA, tornam-se agora acessíveis a todos os leitores que os queiram encontrar e tornam-se igualmente disponíveis para grupos, companhias e associações que lhes queiram dar a oportunidade de novos partos, que o mesmo é dizer, a aventura de novas encenações num tempo muito diferente do que o que os viu nascer.
A coleção dos Cadernos de Teatro ACERT conta já com a edição de onze textos:
“Silka”, “À roda da noite”, “A partir do preto”, “Contos volantes”, “De faca e alguidar”, “A lua é um olho preto”, Faldum, “O adormecer da razão”, “Qu’ilhados”, “Augaciar” e “Cadeiras”.
No FINTA deste ano serão lançados “Olá, classe média”, dramaturgia de Pompeu José a partir de excertos dos textos: “Computa, computador, computa” e “A História é uma istória” de Millôr Fernandes, “Tire a mãe da boca” de João de Sousa Monteiro e Entrevista a Samuel Cohen publicada no Diário de Lisboa em 28 de setembro 1981, estreou a 9 de novembro de 2002 e “Labirinto dos sonhos”, dramaturgia de José Rui Martins a partir do texto de Pepe Sendón baseado na ideia original de Fausto Isorna, Fran Pérez e Pepe Sendón que estreou a 25 de Fevereiro de 2003.
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