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PAMELA BADJOGO
A princesa do afro-pop bantu Pamela Badjogo regressa com um novo álbum com convidados de prestígio, incluindo Pat Thomas, e arranjos musicais de wame Yeboah. Neste disco, a cantora gabonesa canta na sua língua materna Bakaningui, depois nas tradições rítmicas ancestrais do seu país e da África Ocidental. Neste disco, os sons Bwiti, Pygmy e Mandingo misturam-se com os universos atuais new-highlife e Afrobeats, estilos nigerianos e ganenses em expansão no continente africano e no mundo
A mensagem de Pamela é clara: o amor e a resiliência continuam a ser os pilares da sua inspiração, incutindo uma luz de esperança.
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Ficha técnica e artística
Pamela Badjogo – Voz e guitarra
Elisée Sangaré - baixo e voz
Shan Lotchi Ludmann - bateria e voz
Grégory Emonet - guitarra
https://www.pamelabadjogo.net/
SOBRE OS ARTISTAS
Pamela Badjogo colocou-se inegavelmente na linhagem das grandes vozes africanas. O seu registo nu-highlife de estilo afro-pop, bantu, tingido com um toque jazzístico, mergulha-nos na excitação das noites agitadas da África Central, apimentadas com textos ao serviço de causas feministas.
Em 2024 a artista gabonesa lança o seu 3º álbum “Yieh”. 10 títulos introspetivos ainda profundamente ancorados nas suas raízes bantu nos quais a língua francesa ocupará mais espaço do que em projetos anteriores. Um álbum suave e feminino que destaca os pontos fortes por vezes insuspeitados da Mulher com F maiúsculo. Pamela Badjogo fala-nos sobre o desapego e ao mesmo tempo confirma o seu estatuto de princesa dos sons e tradições Bantu.
Além da música, Pamela está muito comprometida socialmente com a causa das mulheres. Nos seus concertos, ela faz questão de denunciar a opressão que as meninas e as mulheres sofrem diariamente. É porta-voz do colectivo “Fées-ministres” e presidente do colectivo “Moussoya yé kobayé” que co-fundou com Amie Yerewolo, uma rapper empenhada. Desde 2016 é patrocinadora da escola associativa Karama, associação que educa crianças das margens do rio Níger, no Mali.
Pamela nasceu em 1982 em Libreville, Gabão, onde cresceu antes de se mudar para o Mali em 2003 para continuar os seus estudos em microbiologia. Depois de tirar o curso, lançou-se numa carreira músical, onde começou como corista. Em 2007, conquistou o segundo lugar no Case Sanga, reality show musical transmitido pelo canal pan-africano Africable.
A cantora gabonesa evoluiu musicalmente ao lado de conceituados músicos, como Salif Keita, Oumou Sangaré e Cheick Tidiane Seck, entre outros.