10 jul
QUA
21:45
tom de festa EM CANTOS DE ABRIL Portugal SELMA UAMUSSE, JÚLIO PEREIRA + Sociedade Filarmónica de Tondela
Classificação
Maiores de 6
Duração
60 MIN
Preço

PASSE GERAL
25€ Público Geral
15€ Associado

DIÁRIO
10€ Público Geral
5€ Associado

Jovem (até 25)/Reformado
2,5€ Associado
4€ Público Geral

10 jul
QUA
21:45
SELMA UAMUSSE, JÚLIO PEREIRA + Sociedade Filarmónica de Tondela

tom de festa

concerto

Classificação
Maiores de 6
Duração
60 MIN
Preço

PASSE GERAL
25€ Público Geral
15€ Associado

DIÁRIO
10€ Público Geral
5€ Associado

Jovem (até 25)/Reformado
2,5€ Associado
4€ Público Geral

Calendarização

10 jul
qua
21:45
2024
Tondela  (Auditório Ar Livre)

EM CANTOS DE ABRIL

Portugal

Dos muitos encantos de abril é andar de braço dado com os amigos que dão voz à Liberdade em todos os cantos do mundo. No primeiro espetáculo do Tom de Festa é precisamente isso que faremos. “Em Cantos de Abril” é um concerto que junta Selma Uamusse, Júlio Pereira e convidados e a Sociedade Filarmónica de Tondela em palco, para evocar as canções que nos acompanharam na revolução.

A nossa música de intervenção não faltará no repertório, mas deixará ainda espaço para outros hinos à liberdade de outros povos e países, que entoaremos juntos numa celebração multicultural.

 

Calendarização

10 jul
qua
21:45
2024
Tondela  (Auditório Ar Livre)

Ficha técnica e artística

JÚLIO PEREIRA – cavaquinho

SELMA UAMUSSE – voz

A COR DA LÍNGUA ACERT - BANDA BASE 

Carlos Peninha (guitarra), César Oliveira (teclados e arranjos), Luísa Vieira (flautas e voz), Miguel Cardoso (contrabaixo) e Rui Lúcio (bateria e percussões). Músicos convidados: Augusto Semedo (timbila e m´bira), César Oliveira (teclados e arranjos) e André Cardoso (Guitarra e guitarra portuguesa). 

Arranjos: César Oliveira

CANTORES

Ariana Neves, Francisco Abreu, Luísa Vieira, Maria Rita Neves, Mariana Rebelo, Mia Henriques, Sandra Martins e Susana Alves.

 

SOCIEDADE FILARMÓNICA TONDELENSE sob a direção do Maestro Mário Cruz

Trompetes - André Brás, António Cardoso, Francisca Geraldo,  

Saxofones - Afonso Viana, André Moura, Isabel Martins e Vera Fernandes 

Carinetes - Beatriz Rebelo, Carolina Antunes, Maria João Silva, Matilde Silva e Patrricia Molchanova, 

Flautas - Clara Cunha, Maria João Martins e Maria Matos

Bombardino - Francisco Coutinho

Trombone - Claúdio Pereira, Salvador Pacheco, Santiago Pereira e Vasco Macela

Trompa - Henrique Borges 

Tubas - André Pereira, Augusta Teixeira, Carlos Vale e Daniel Figueiredo, 

Percussões - Mário Mota, Martim Matos, Miguel Rodrigues, Rafael Saraiva e Vasco Brás 

MÚSICOS CONVIDADOS

Adriano Franco - trompete

João Neves – clarinete

Maria Cardoso – piano

Martim Cordeiro – saxofone

QUARTETO DE CORDAS

Violinos - Ana Patrícia Tavares e Miguel Lopes

Viola – Inês Nunes

Violoncela – Lydia Pinho

Direção artística – José

Coprodução: Novo Ciclo ACERT (RTCP) | Ao Sul do Mundo | Sociedade Filarmónica Tondelense




SOBRE OS ARTISTAS

SELMA UAMUSSE

Selma Uamusse é bem mais do que uma colagem das aventuras artísticas que viveu. A sua música é um manifesto pela harmonia do que nos rodeia, um olhar positivo sobre o mundo. Uma forma de luta e de esperança por uma sociedade mais livre, com mais amor.

 

O poderoso instrumento vocal e a genialidade performativa de Selma Uamusse levaram-na a brilhar nos mais diferentes géneros musicais, desde projetos como WrayGunn, Cacique’97, Gospel Collective ou Rodrigo Leão, sendo a sua versatilidade também reconhecida no teatro, cinema e artes visuais.

 

Estreou-se nas edições discográficas em 2018 com o álbum Mati, onde explorou um encontro orgânico entre as suas raízes moçambicanas, refletidas nas letras, nos ritmos e na instrumentação tradicional, a música eletrónica e toda uma série de influências amealhadas ao longo de anos de prática e escuta.

 

Uma identidade muito própria, conhecedora do passado, mas a imaginar o futuro, teve sequência em 2020 com a edição do 2.º álbum, Liwoningo  – que significa «luz» em chope, uma língua tradicional de Moçambique, premiado com um Grammy pelos álbuns A Mulher do Fim do Mundo e Deus é Mulher da aclamada e também premiada Elza Soares. Este é um disco que acentua o património imaterial africano, de Moçambique, uma africanidade que continua a inspirar letras e melodias – e que expande toda essa esfera de influência numa música panglobal muito honesta e surpreendente.

 

“Excelente cantora, espantosa performer, foi talhada para os palcos e é neles que deve ser vista, ouvida e aplaudida como merece. Qualquer disco, por belo que seja, há-de encerrar apenas uma parte da extraordinária bênção que é a sua arte.”

Nuno Pacheco in Público

https://selmauamusse.com



JÚLIO PEREIRA

Júlio Pereira não precisa de apresentações… A atestar a sua experiência e o seu testemunho musical, referem-se a quase uma centena de discos em que interveio como instrumentista, orquestrador ou produtor. Não sem deixar de referir a importância da sua íntima ligação à carreira de José Afonso, a partir de finais dos anos 70, bem como a sua participação em trabalhos conjuntos com Pete Seeger, Kepa Junkera e The Chieftains.

A atestar o reconhecimento e consagração pela sua obra — ainda mais que os inúmeros prémios que recebeu —, não pode deixar de se referir a repercussão cultural do seu trabalho, nomeadamente na criação de escolas e instrumentistas, verificado em Portugal a partir dos anos 80.

https://pt.wikipedia.org/wiki/J%C3%BAlio_Pereira



SOCIEDADE FILARMÓNICA TONDELENSE 

Fundada a 12 de Setembro de 1902 e reorganizada em 1920, a Sociedade Filarmónica Tondelense tem um historial extremamente rico. Não é fácil concretizar dados que delimitem com exatidão as origens da nossa Filarmónica. Tal como muitas outras instituições, a Sociedade Filarmónica Tondelense nasceu como resultado de boas vontades e organizou-se à custa de vários sacrifícios.

No ano de 1977, começaram a aprender musica as primeiras raparigas, um grande número de jovens acorreu à banda onde lhes foi ministrado o ensino musical. A Banda viveu fase de grande fama, sendo convidada para atuações em todo o país, elevando e honrando o nome de Tondela. Em meados dos anos 80, a Banda passou a executar peças preferencialmente de música ligeira, tendo sido introduzido, na Banda, a bateria tal e qual como a conhecemos hoje. Durante mais de 90 anos a Filarmónica esteve sediada em, pelo menos, três casas emprestadas.

Em 2017, na 27.ª edição do Tom de Festa, as bandas sonoras de filmes serviram de mote ao "Tom de Filmes", que juntou 140 músicos da Casa do Povo de Tondela e da Sociedade Filarmónica Tondelense, tendo continuado a realizar outros projetos artísticos com a ACERT em distintos formatos e conceitos. Atualmente, a nossa Banda possui cerca de 50 elementos, com idades compreendidas entre os 10 e os 86 anos, e ainda uma Escola de Música de qualidade com mais de 50 alunos.

O Maestro Mário Cruz é quem, ao longo dos últimos anos, tem dirigido a Filarmónica, imprimindo-lhe inovadores repertórios e desafios musicais.

 

Saiba +

https://www.facebook.com/filarmonicatondela

 

https://ondetocaabanda.pt/band/162/history