SEX teatro Ensaio dos abutres Peripécia Teatro A natureza humana e as suas ilusões de bondade, num espetáculo para pensar o nosso lugar comum no mundo.
Maiores de 12
70 min. aprox.
Normal: 7,5€ / Associado: 5€ / Descontos: 6€ / Desempregado: 2,5€
Preço de família disponível
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Ensaio dos abutres
Não aconselhado a pessoas com epilesia pelo uso de luz estroboscópica durante a apresentação.
Ensaio dos Abutres é uma reflexão sobre o porquê de desprezarmos, perseguirmos e exterminarmos uma espécie animal, mais uma… É um ensaio sobre o que estas aves necrófagas nos ensinam: a ser bons pais, a partilhar com os da nossa espécie, a cuidar e limpar o nosso meio ambiente. Também sobre como acreditamos que essas aves penetrantes nos podem ver a nós, os humanos, nas nossas pequenas vidas, nos nossos preconceitos, nos nossos medos ancestrais à morte, ao diferente, à possibilidade de haver, ou não, o mais além. E sobre as verdades incómodas ditas às vezes por aqueles que desprezamos e marginalizamos socialmente. E para ensaiar sobre tudo isto, enveredamos por uma linguagem contemporânea, com a sua poesia, a música ao vivo, as canções, o movimento, a ironia e o humor.
Sobre o grupo:
Com quase duas décadas de existência, os Peripécia Teatro estão sediados, desde 2007, na aldeia de Coêdo, concelho de Vila Real, onde criam e constroem espetáculos de sua autoria, com uma estética e abordagem única e particular, assentes essencialmente no trabalho de interpretação.
“Acreditamos na arte como um caminho para nos encontrarmos. Para nos encontrarmos a nós próprios, assim como ao nosso papel no meio da aldeia, do bairro, da cidade, do mundo e do espaço infinito que se comprova existir pelo céu fora.”
https://youtu.be/4367DJLwX78
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Ficha técnica e artística
Um espetáculo original da Peripécia Teatro com excertos de textos de David Abram, Bíblia, Niall Binns, Carta do Chefe Índio de Sealth, Charles Baudelaire e uma canção de Domenico Modugno
Coprodução: Palombar – Conservação da Natureza e do Património Rural
Criação, dramaturgia e direção: Luis Blat
Criação, dramaturgia e interpretação: Noelia Domínguez e Sérgio Agostinho
Música original ao vivo e som: Vitor Hugo Ribeiro e Tiago Santos
Desenho de luz e Operação Técnica: Nuno Tomás
Fotografia de cena: Lino Silva
Figurinos e cenário: Cláudia Ribeiro
Graffiti (c.lixo): Heiter