SÁB gratuito Hip-hop voando na noite + Plus | Libero | Adjoint | Umano Noite para "Hipopar" ao som de projetos musicais regionais que têm a música como forma de exaltar uma poética social
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Hip-hop voando na noite
HIP HOP NA ACERTÉ com muito entusiasmo que a Acert acolhe estes projetos, todos fundados no hip hop e na sua mistura de culturas e referências, sempre marcado pela consciência social, pela intervenção cidadã, pela denúncia do que deve ser mudado. Quer esses gestos se façam ao som do rap ou nos loops misturados pelos DJ’s, o resultado é sempre uma festa dançável e capaz de pôr cada um dos nossos cérebros a pensar e a discutir em conjunto.
+PLUS
+Plus é o novo projeto de Diogo Figueiredo, que entra num mundo mais electrónico, com sonoridades melódicas que incidem na mistura do Jazz com Hip hop, R&B e Grime para criar um mundo sonoro distintivo.
LIBERO
Boaventura Malenga, conhecido pelo nome artístico Libero, é um rapper e produtor musical Angolano. Passou a infância em Luanda.
Aos 12 anos muda-se para o Huambo, onde desperta para o Rap influenciado por Valete, Kid MC, Kendrick Lamar, Halloween J. Cole e pelo seu irmão mais velho, Salomão Malenga, também ele rapper com nome artístico Marley Jackson.
Aos 16 anos decide concretizar os seus sonhos e junta-se a Mauro Dallas e a Poetic Life. Em 2013 lança o seu primeiro trabalho a solo, a mixtape intitulada Jinchurick do Rap com a participação de toda a Poetic Life. Em 2014 vem para Portugal. É em Viseu que passa a trabalhar com a editora Power Hits Production, estando já o próximo trabalho em fase de preparação.
ADJOINT
Vlad Dulyansky faz uma viagem exploratória entre as sonoridades do hip-hop dos anos 90 até à energia contida em beats tensos e até agressivos, mas sempre melódicos, das novas vertentes de hip-hop, que acompanham letras que, em conjunto, criam um ambiente obscuro onde são retratadas histórias que abordam a sua visão social.
UMANO
Umano (David Silva) tem 23 anos e reside em Viseu. A sua música ganhou forma na Amadora. Influenciado pela amargura e as vivências do dia a dia da capital, e pelo rap de intervenção, criou o seu estilo com palavras ajustadas ao seu modo de vida “desajustado”.
Usando a sua voz grave e melódica, moveu hinos aos injustiçados e soldados sofredores, que ainda hoje ecoam nos ouvidos de bairros sociais problemáticos.
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