SÁB teatro COMER PELA CALADA Teatro do Montemuro No cenário da Serra do Montemuro nos anos 50, o azar bate à porta de uma família na pele de criminosos, numa história sobre o comportamento do ser humano, sobre o que faz ou tenta fazer para sobreviver e ganhar dinheiro.
Maiores de 14
65 MIN.
Preço: 7,50€ | Associados: 5€ | Desempregado:2,5€ | acompanhante de pessoa c/ deficiência: gratuito
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Preço: 7,50€ | Associados: 5€ | Desempregado:2,5€ | acompanhante de pessoa c/ deficiência: gratuito
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sáb
COMER PELA CALADA
Estamos na Serra do Montemuro nos anos 50, época em que a pobreza rural era extrema e as gentes que ali moravam pareciam estar abandonadas, isto era tão verdadeiro nos Açores como nas regiões rurais do continente.
Dois “primos”, sentados à mesa a comer, discutem os negócios da família. Eles, em comparação com o resto da comunidade, são ricos e o dinheiro faz parte da família há várias gerações. A refeição é interrompida por dois bandidos que procuram um lugar para se esconderem, tendo estado envolvidos num assalto na estrada Nacional 2 e com as autoridades no seu encalço. Um deles está ferido após o tiroteio com a polícia. Entretanto as autoridades chegam e cercam a casa.
À medida que o cerco aperta, vai-se revelando a história desta família e dos intrusos.
Embora a peça seja datada, tem ecos nos dias de hoje, pois fala sobre o comportamento do ser humano, sobre o que faz ou tenta fazer para sobreviver e ganhar dinheiro.
A peça é uma cocriação com o Teatro Montemuro e os Cães do Mar, coprodutor Teatro Ribeiro Conceição. O Teatro Montemuro é uma companhia com uma longa história de digressão de teatro original e inovador para regiões rurais e para pessoas que, por razões sociais e geográficas, sentem- se distanciadas da oferta artística convencional.
Ambas as companhias compartilham um compromisso com o teatro visceral que envolve os sentidos tanto quanto a mente, que é divertido e engajado política e socialmente.
Sobre o Grupo
O Teatro do Montemuro iniciou a sua atividade em 1990, trabalhando de uma forma experimental até 1995. A ausência de atividades culturais, a falta de oportunidades e o inconformismo levaram um grupo de jovens a investir a sua energia num projeto que lhes permitiria fixarem-se na sua terra. Hoje a pequena aldeia de Campo Benfeito, encravada entre os montes da Serra do Montemuro, tornou-se um local de referência na criação, difusão e programação artística.
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sáb
Ficha técnica e artística
Texto: Peter Cann;
Tradução: Ana Brum;
Encenação: Steve Johnstone;
Cenografia: Ana Brum;
Direção Musical: Simon Fraser;
Interpretação: Abel Duarte, Dóris Marcos, Eduardo Correia e Paulo Duarte;
Desenho de Luz: Paulo Duarte e Vasco Mósa;
Assistência à cenografia e cenários: Carlos Cal e Conceição Almeida;
Direção de Cena: Abel Duarte;
Cocriação: Teatro do Montemuro e Cães do Mar;
Coprodução: Teatro Ribeiro Conceição; Produção: Abel Duarte e Sofia Macedo;
Assistência à Produção e Comunicação: Joana Miranda;
Agradecimento: Beatriz Scotuzzi;
Fotografia e Vídeo: Luís Belo