SEX teatro A Avenida Uma chama viva onde quer que viva Pensar o mundo e o modo como nos relacionamos, uns com os outros e também com o espaço, a partir de uma avenida no centro do Fundão.
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A Avenida
Este – Estação Teatral
1ª parte - Década de 40/50
A Este, no ano do seu 15º aniversário, inicia uma trilogia em torno da principal do Fundão, naquilo que vem chamando de “exercício em torno da proximidade”. Fosse a de Salazar ou a da Liberdade, da serração, da escola ou do cavalo (fazendo alusão ao bicho alado da Mobil, na antiga gasolineira), a avenida era um rasgo que subia-para-cima, confiando a visão para a cortina de fundo composta pelos múltiplos verdes da serra, tal como, inversamente, descia afinal em modo quase horizontal até à cortina de fumo dos comboios e das chaminés da Moagem. Por essas bandas, já se usava a expressão "inclinado como a Avenida" para referir a estante suspensa na parede que ficara descaída e que não merecia a consideração de um ajuste: – Deixa assim, deixa assim, já está bem. Fica inclinado como a Avenida!
Esta é a primeira parte do tríptico denominado A Avenida e incide sobre as décadas de 40 e 50 do século passado. Em 2020, a companhia estreará De Salazar a Kubitschek, abordando os anos 60 para, e, já em 2021, Liberdade, focado nos anos 70.
A ESTE – Estação Teatral nasceu da premência identificada em dar corpo a uma estrutura de raiz que pensasse o teatro como um verdadeiro interlocutor, promovendo contactos e parcerias mais transversais com a comunidade. O teatro não estaria mais cativo de um edifício mas surgia da promoção da estação de trabalho.
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Ficha técnica e artística
Dramaturgia e encenação: Nuno Pino Custódio
Co-criação e interpretação: Carlos Pereira, Diana Taborda, Heloísa Simões, Joana Poejo, Tiago Sarmento e Tiago Poiares
Espaço: Pedro Novo
Figurinos e adereços: Patrícia Raposo
Direção musical: Pedro Rufino
Desenho de luz: Pedro Fino
Direção de produção: Alexandre Barata
Produção executiva: Francisca Vidal
Design de comunicação: Hugo Landeiro
Fotografia: Miguel Proença