acert - 45 anos de rotações numa roda viva
ACERT - 45 ANOS DE ROTAÇÕES NUMA RODA VIVA
A ACERT não parará de se reinventar para estarmos mais aconchegados num momento tão particular.
Num ano em que a ACERT celebra os seus 45 anos, existe a prioridade de manter o seu espaço afetivo junto do público e da comunidade.
Os efeitos da pandemia impedem a aproximação física habitual, pelo que cabe às estruturas culturais encontrar novos formatos de diálogo para congregar energias promissoras para o bem-estar possível. Reinventarmos as nossas práticas é a melhor forma de continuarmos juntos.
A ACERT quer continuar a estabelecer paixões coletivas, acolhendo-as e libertando-as, pois entende que podem constituir um remédio para um pensamento que transforme as adversidades em estímulos.
Desde 1 de fevereiro, temos marcado encontros virtuais diários com a rúbrica "1 minuto e 1/2"
Até o dia 17 de março, continuaremos a publicar vídeos de um minuto e ½ com abordagens artísticas distintas, num encontro diário, às 21h nas redes sociais: no Facebook e no Instagram, e no nosso canal no YouTube.
Serão 45 episódios, sendo que os 16 já publicados já ganharam hábitos de fruição pública.
A ACERT em 45 rotações
Ao longo do ano, serão publicados documentários vídeo que celebram as atividades da ACERT nas várias décadas do seu percurso. Uma viagem pelas memórias, pela matriz associativa e criativa, numa perspetiva documental que irá permitir uma revisitação aventurosa projetada no presente.
Datas marcantes se aproximam, exigindo atitudes inovadoras sedutoras.
Quando se aproximam datas que, têm para a ACERT, particular relevância na sua programação regular (Dia Mundial da Poesia, Dia Mundial do Teatro e o “Judas”), a criatividade tem de fazer, literalmente, “das tripas coração”.
Surpreender com atos criativos não é tarefa fácil, mas nem por isso é menos sedutora. É a nossa forma de manifestar o carinho pela grande participação demonstrada pelo público ao longo dos anos.
A ACERT sente-se grata pelos seus sinais reconfortantes, esperando, como todos, que as redes sociais sejam substituídas pelos palcos que, em cada setor social, cultural e económico, fazem girar a vida.
Por isso, congeminamos novos planos para fazer da cultura esse ato sublime de vizinhança do toma-lá-dá-cá.